terça-feira, 12 de janeiro de 2010

DALTON DI FRANCO REASSUME O PLANTÃO DE POLÍCIA COMANDANDO A MAIOR AUDIÊNCIA DA TV EM RONDÔNIA


O jornalista Dalton Di Franco (foto by Lawrence Pataka) reassumiu o comando do Programa Plantão de Polícia, na Redetv! Rondônia, na segunda-feira 11, depois de passar um mês licenciado. Durante a licença ele foi substituído pelo apresentador Faro Fino.

Durante o programa, a produção do Plantão de Polícia recebeu centenas de ligações e e-mails, em que telespectadores de todo o Estado e até de outros, manifestação alegria com o retorno do mais famoso apresentador de TV de Rondônia.

Dalton Di Franco agradeceu a todos e sobre o apresentador Faro Fino disse que “ele conduziu bem o programa durante sua ausência. Agora ele vai gozar suas merecidas férias, retornando depois às suas atividades na cidade de Ji-Paraná”.

REUNIÕES

Na segunda-feira, como é de costume, Dalton Di Franco chegou cedo à sede da emissora, no bairro Liberdade, para coordenar a pauta de matérias, deliberando o que deveria ser exibido no programa.

Nesta terça-feira, também logo cedo, Dalton se reuniu com os repórteres e cinegrafistas, avaliando o trabalho e já desencadeando o que deverá ser realizado neste ano.

O Plantão de Polícia nasceu de um quadro no programa Fala Rondônia, ganhou vida própria há quatro anos, tornando-se na maior audiência e no maior faturamento da Redetv! Rondonia, segundo Sérgio Demoni, diretor-geral do SGC

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

OS 4O ANOS DE DALTON DI FRANCO NA IMPRENSA DE RONDÔNIA




Chegamos a 2010. Neste ano, Dalton Di Franco chega aos 40 anos de atividades na imprensa de Rondônia. Ele iniciou aos 10 anos, trabalhando na redação de O COMBATE, depois vendeu picolé, lavou carro, engraxou sapato, até que em 1978, ingressou de vez, na comunicação e nunca mais parou. Inicialmente, na rádio Eldorado, depois, na rádio Caiari.

Dalton trabalhou nos jornais Alto Madeira, A Tribuna, O Guaporé, O ESTADÃO DO NORTE e atualmente está no Diário da Amazônia.

Na televisão, Dalton começou em 1984, na TV Nacional, passou pela Meridional (Bandeirantes), Candelaria (Record), TV Norte e atualmente comanda a maior audiência pela Redetv! Rondônia, com o Plantão de Polícia e o Sábado Total! Por um ano ele dirigiu o departamento de jornalismo da Redetv!, deixando o cargo, para se dedicar ao Plantâo de Polícia, a maior audiência e o maior faturamento da emissora.

Dalton já foi correspondente da Rádio e TV Record, falando ao vivo, por telefone direto "da terra da Madeira Mamoré", quando das chacinas ocorridas no Presídio Urso branco. Ele é amigo do radialista Anderson França, produtor da Rádio Record.

Além de jornalista, radialista e publicitário, Dalton Di Franco é administrador de empresas, especialista em metodologia do ensino superior, professor universitário, consultor e conferencista nas áreas de comunicação e marketing. Já dirigiu a rádio cultura FM (107,9) e trabalhou na área de comunicação e marketing da UNIRON.

Atualmente Dalton Di Franco está se especializando no Direito. Seu nome sempre é lembrado para cargos eletivos como senador, deputado federal e deputado estadual. Neste ano, além desses cargos, ele é cotado para ser vice de um candidato a governador.

Na sequência você vai conhecer um pouco desse profissional que já foi vereador em 1988, com a segunda maior votação de Porto Velho, e deputado estadual, o sexto mais votado da Assembléia Legislativa em 1990.

A CARREIRA PROFISSIONAL DE DALTON DI FRANCO NA COMUNICAÇÃO EM RONDÔNIA



A trajetória de sucesso do jovem Dalton Di Franco iniciou quando ele foi apresentado, em 1978, ao então diretor da rádio Eldorado, o baiano Ivan Gonzaga. Apesar de ser jovem, ele já naquela época demonstrava versatilidade no que fazia. Na primeira foto, aos 16 anos, trabalhando no escritório da loja Odarp´s Modas, na velha e boa máquina Remington. Na segunda foto, já como grande comunicador, em 1984, sendo contratado pelo empresário Mário Calixto para voltar para a rádio Eldorado. O falecido radialista Lourival Neves era o diretor da rádio na época.

Nascido no Seringal Recreio, na Vila de Ariquemes, no dia 2 de dezembro, Dalton Di Franco, na verdade, começou a trabalhar na imprensa aos 10 anos de idade. Ele varria a redação do extinto O Combate, do falecido jornalista Inácio Mendes, cuja redação funcionava na rua Duque de Caxias, próximo à igreja de São Cristóvão.

Na época, o salário que ele recebia eram dez jornais por semana. "Quando eu conseguia vender os dez exemplares era uma maravilha", recorda.

Depois de ficar um tempo no jornal, Dalton fez bico vendendo banana na rua, lavando carro e engraxando sapatos nas praças Jonathas Pedrosa e Marechal Rondon. Sempre na parte da tarde vendia picolé na porta dos colégios John Kennedy e Murilo Braga.

Foi assim o inicio da labuta desse profissional nascido na época em que Rondônia era Território Federal e formado por apenas dois municípios: Porto Velho, que abrangia desde a Capital a Vilhena, e Guajará-Mirim, que abrangia todo o Vale do Guaporé. Como Ariquemes era distrito de Porto Velho, Dalton é portovelhense, portanto.

No ano de 1972, Dalton conseguiu o seu primeiro emprego de carteira assinada, com salário fixo, no Posto de Molas Paraibana. Seu cargo: oficce-boy. Ele recorda que o dono, José Gonçalves, não o tinha como empregado, mas como um filho. "Em um ano de trabalho, foi promovido a auxiliar de escritório e depois a caixa", relembra citando o nome de Daniel Nascimento, na época o maior incentivador de sua carreira. Daniel era o encarregado do escritório e é hoje importante líder evangélico da Assembléia de Deus.

Dalton Di Franco ainda trabalhou com a família Prado, no centro. Sipriano Prado, já falecido, foi seu primeiro patrão, nas Lojas Prado onde era um faz-tudo. Ele executava limpeza, fazia serviço de banco, cobrava, vendia e fazia a vitrine.

Depois ele trabalhou com o patriarca dos Prado, Miguel Prado, na loja Odarp´s Modas.

Mas foi no ano de 1978, que Dalton ingressou com afinco na imprensa. Ele foi apresentado a Ivan Gonzaga pelo radialista Zinaldo Fernandes. Na época Zinaldo lecionava no Colégio Rio Branco e Dalton era seu aluno. Hoje Zinaldo é inspetor aposentado da Polícia Rodoviária Federal.

"A rádio Eldorado estava funcionando em fase experimental e o Zinaldo era locutor-noticiarista", recorda Dalton. "Eu tinha vontade de trabalhar em rádio e perguntei a ele o que era necessário para ser radialista. Zinaldo respondeu-me que era preciso apenas ter boa leitura".

Depois de ser apresentado a Ivan, Dalton recorda que levou um chá-de-cadeira de várias semanas. "O Ivan só faltava pisar no meu pé, mas fazia que não me via sentado na ante-sala de seu gabinete, na rádio". Certo dia ele o atacou de surpresa. "Vá à delegacia e faça uma reportagem por telefone", ordenou Ivan.

O prédio do 1º DP, no Cai-N´água, foi à delegacia escolhida. Depois de conversar com o comissário de nome Raimundo, até convencê-lo de que era “repórter”, Dalton ligou para a rádio e fez a reportagem. "Eu tremia mais do que vara verde no meio do temporal", diz recordando a experiência com o microfone.

Aprovado com restrição – “tem que melhorar, e muito”, segundo Ivan Gonzaga - Dalton começou a trabalhar na rádio. Inicialmente como repórter de pista nas transmissões esportivas. Na época, usava o nome artístico de Rômulo Araújo e atuava ao lado de Bosco Gouveia, Carlos Terceiro, Nonato Neves, Herculano Brito, entre outros.

Além da área esportiva, Dalton fazia reportagens de polícia para o Grande Jornal Eldorado, apresentado por Waldemar Camata, recém-chegado do Paraná, e Silva Queiroz. Camata usava naquela época o nome artístico de Ingo Salvatorre.


DOENÇA


Por volta de 1979, Dalton estava super-atarefado. Ele tinha que se desdobrar em três para dar conta do recado: do estudo, do trabalho na rádio e das funções de subgerente de crédito e cobrança de uma loja de móveis, a Servilar (CEBESA S/A), na Carlos Gomes, onde hoje está estabelecida a Utilar. O gerente do setor era Antero Ferreira.

Com tantas ocupações e sem tempo para descansar, Dalton sofreu um derrame. Ficou seis dias em coma no extinto Hospital Orlando Marques, que funcionava numa área que fica em frente à hoje Policlínica da PM. Transferido de avião para Manaus, ficou outros onze dias inconsciente, no Hospital Beneficência Portuguesa.

Dalton recorda que todo o tratamento foi custeado pela empresa de móveis, que tinha como diretor administrativo o petista Odair Cordeiro, que já foi chefe de gabinete da Prefeitura de Porto Velho. "Eu considero muito o Odair. Ele fez muito por mim e por meus pais", afirma.

É dessa época o episódio que Dalton não viu, por estar em coma, mas que ele soube por relato de terceiros, e não esquece. "Eu estava dentro da ambulância que me levava para o aeroporto. Na esquina da rua Campos Sales com a avenida Carlos Gomes, um táxi bateu a ambulância.

O radialista Deodato Alves deu a notícia na rádio Eldorado. "Eu achei que ele não escaparia", disse o radialista no ano passado durante confraternização da Fecomércio. O jornalista Chagas Pereira ouviu o comentário, atribuindo o milagre a Deus, que "nos quer sempre melhor".

Dalton, sua mãe e o colega Paulo Vieira, escaparam ilesos do acidente. O motorista da ambulância e os enfermeiros voltaram para o hospital, ensangüentados, alguns com ferimentos graves".

Colocado na carroceria de uma caminhonete, Dalton foi levado para o aeroporto e embarcado no avião. No mesmo vôo embarcou um soldado do Exército, com o mesmo problema, porém menos grave que Dalton. Na chegada à Beneficência Portuguesa, o militar morreu. Dalton sobreviveu.

Depois de um mês de tratamento em Manaus, Dalton recebeu alta. "Os médicos recomendaram aos meus pais, por telefone, que tivessem cuidado comigo, pois eu não sobreviveria ao próximo ataque da doença”. Era a morte anunciada.

SONHO

Certa noite, ainda no hospital, Dalton teve um sonho. "Eu me via em um local alto e rodeado de muitas pessoas quando de repente uma voz vinda do céu falou comigo: Eu tirei e ti devolvi a vida. Agora tu serás minha testemunha de que eu tenho poder". Essa voz, segundo Dalton, era de Deus mesmo.

Poucos dias depois ele recebeu alta. Funcionários do hospital que presenciaram sua chegada ficaram abismados com sua melhora. "Estar saindo do hospital com vida era mesmo um milagre de Deus", comemora hoje Dalton.

Voltando a Porto Velho, Dalton ficou recebendo pelo INAMPS, hoje INSS, por vários meses. "Por causa disso, meus inimigos políticos chegaram a divulgar que era aposentado como doído”.

Dalton conta que chegou a procurar o órgão previdenciário quando viu, reservadamente, vários ofícios solicitando informações sobre a tal aposentadoria. “Para resguardar meu nome, pedi uma certidão que atesta que jamais fui aposentado. Mas hoje tenho esse direito, mas por tempo de serviço, uma vez que comecei a trabalhar aos 12 anos de idade, muito cedo, portanto".

MUDANÇA

Desgostoso com o diretor da rádio Eldorado, de nome Paulo Martins, que não lhe deu nenhuma assistência durante a doença, Dalton pediu demissão. O dono da empresa, Mário Calixto Filho ainda insistiu para que permanecesse afastado o que tempo que fosse necessário, mas Dalton preferiu sair sem contar o motivo.

Por coincidência do destino, Dalton voltou a se encontrar com Ivan Gonzaga, anos depois. Naquela época, Gonzaga dirigia a rádio Caiari. "Eu não aguento mais ficar em casa sem fazer nada. Quero trabalhar", implorou a Ivan.

O NOME

Foi a partir desse encontro que ele passou de Rômulo Araújo para Dalton Di Franco. "O Ivan disse que me daria o emprego, mas eu que teria de usar um nome artístico, porque ele não queria ter problemas pelo fato de eu estar recebendo pelo INAMPS”.

Depois de escolher três nomes - Paulo Ronaldo, Ricardo Franco e Dalton Di Franco - passou a fazer uma rigorosa pesquisa e acabou descobrindo que o primeiro nome era de um radialista em Belém e que Ricardo Franco era um dos desbravadores de Rondônia e que hoje é denominação de uma localidade no cone Sul do Estado.

Por eliminação, ficou com o pseudônimo de Dalton Di Franco, hoje incorporado à sua identidade. “Meu nome parece o de D. Pedro, longo demais: Enéas Rômulo Dalton Di Franco de Araújo. Meu pai estivesse vivo, teria estranhado eu ter mudado o nome que ele me deu”, brinca. Ivan Gonzaga aprovou o nome artístico e deu a Dalton Di Franco o emprego de repórter.

ESTADO

Com a nomeação do coronel Jorge Teixeira de Oliveira para governar o Território Federal de Rondônia, as coisas começaram a mudar em Porto Velho. A rádio Caiari, por exemplo, foi arrendada por um grupo de Manaus.

A primeira providência da nova direção foi despedir os funcionários antigos. "Eu era o único que não tinha carteira assinada e fiquei com o coração prestes a sair pela boca, já que era candidato natural a ficar desempregado", relembra. "Milagrosamente fui o único que permaneci.

Era outro milagre de Deus, depois de sobreviver ao derrame e ao acidente". O administrador João Dario era o gerente na época e manteve Dalton no quadro da emissora.

Pouco dias depois chegou o pessoal de São Paulo, contratado para dirigir a rádio. O falecido radialista Luiz Rivóiro, que era de Marília, assumiu como diretor-geral. Ele gostou daquele rapaz franzino, como Dalton era naquela época. "Ele me perguntou o que eu gostaria de fazer dentro da nova programação da rádio. Não perdi tempo. Pedi um horário para fazer um programa policial".

Além de produzir e apresentar o programa O Crime Não Compensa, levado ao ar de segunda à sexta-feira, às 13h30, Dalton fazia reportagens policiais para o Jornal de Integração, transmitido para todo o Estado, às 7h da manhã, em cadeia com outras emissoras.

ADOTADO

Dalton afirma que foi um filho adotado por Rivóiro. "Ele sempre segurava as brigas que eu arranjava com o programa". Também era seu maior incentivador profissional. "A gente passava horas conversando. Ele me dava muitas dicas. Entre outras coisas, aconselhava-me que melhorasse a cada dia, pois eu tinha um potencial muito grande".
Em 1984, já conhecido, Dalton Di Franco recebeu o convite para se retornar à rádio Eldorado. Lourival Neves, um radialista que tinha vindo do Paraná para dirigir a emissora de Mário Calixto, o chamou com uma proposta tentadora: um salário que era três vezes maior ao que Dalton recebia na Caiari.

"Como um bom filho fui falar com o Rivóiro. Ele me disse que não tinha como cobrir a proposta e consentiu com a minha saída, prometendo um dia me buscar. Dia 2 de abril de 1984 Dalton voltou aos microfones da rádio Caiari, não mais como Rômulo Araújo, mas como Dalton Di Franco.

Inicialmente o programa ia ao ar com uma hora de duração, a partir das 13h. Com o passar do tempo, Dalton assumiu o horário das 12 às 14h. Para dar conta do serviço, montou uma grande equipe de repórteres e aperfeiçoou a estrutura do programa. Era preciso conteúdo para liderar a audiência.

Com a mudança de emissora, Dalton Di Franco passou a usar o slogan "A Voz do Povo contra o Crime", abordando tudo: notícias policiais, informações sobre hospitais, estradas, pronto socorro, banco de sangue, aeroporto e, naturalmente, as queixas e as reclamações do povo.

"Eu não ficava só nos casos de Polícia. Atacava também os problemas cruciais que afligiam a sociedade", recorda Dalton. Ele também fazia campanhas beneficentes para ajudar os necessitados.

Durante oito anos, Dalton Di Franco realizou o Natal das Crianças, no Orfanato Belisário Pena, e a festa do Dia das Mães, na Comunidade Jaime Aben-Athar.

Investigativo, Dalton ajudou a Polícia a esclarecer diversos crimes, alguns deles de repercussão.

Com muito talento, persistência e dedicação, Dalton Di Franco tornou-se um fenômeno de audiência no rádio rondoniense.

Até hoje nenhum radialista no Estado conseguiu superar sua marca. Dalton ficou 15 anos ininterruptos no ar (na Eldorado e Caiari) com um programa policial.

Ele é também o primeiro repórter policial do rádio e televisão em Rondônia.

Depois de Dalton Di Franco vieram os outros, muitos deles, hoje na mídia, trabalharam com o "velho mestre", como Augusto José, Águia Azul etc.

Na história da comunicação em Rondônia Dalton Di Franco é apontado como o criador de programas policiais no rádio e na televisão, uma marca que jamais será alcançada por outro profissional. Apesar dos 40 anos de atividades ele continua com a alegria e o entusiasmo do primeiro dia, uma verdadeira lição de vida.

Para conhece mais sobre Dalton Di Franco acesse o blog www.daltondifranco.blogspot.com/

A VOLTA DE DALTON DI FRANCO PARA A RÁDIO ELDORADO EM GRANDE ESTILO



Depois de conseguir ser a grande estrela da reportagem policial na rádio Caiari, sob a direção de Luís Rivoiro, Dalton Di Franco foi chamado de volta para a rádio Eldorado, em 1984, pelo então diretor, o já falecido Lourival Neves.

Sua contratação foi acertada no dia 21 de março daquele ano durante encontro com Mário Calixto, na sede do jornal O ESTADÃO.

Os jornais O ESTADÃO e ALTO MADEIRA deram destaque para a contratação de Dalton Di Franco, com direito a chamada na capa, com fotos.

A reestreia de Dalton, na rádio Eldorado, aconteceu no dia 2 de abril de 1984, às 13h, em grande estilo. Ele ficou na emissora até 1995 quando a rádio foi vendida para uma entidade religiosa que, como primeira medida, despediu todos os funcionários, deixando muitas familias em dificuldade.

A Imprensa de Rondônia sempre deu destaque à carreira profissional de Dalton Di Franco.





Veja, como exemplo, o destaque dado pelos jornais O ESTADÃO e ALTO MADEIRA para a contratação de Dalton Di Franco, pela rádio Eldorado, com direito a chamada na capa, com fotos.

O ESTADÃO destacou: “o mais importante nome do rádio policial de Porto Velho, inegável dono do ibope, é agora o mais recente contratado pela rádio Eldorado do Brasil”.

Já o Alto Madeira, noticiou que “ o radialista Dalton Di Franco, que comanda a maior audiência do rádio rondoniense...passou para a rádio Eldorado, deixando a rádio Caiari, onde militou durante anos”.

A reestreia de Dalton, na rádio Eldorado, aconteceu no dia 2 de abril de 1984, às 13h em grande estilo.

Era o reconhecimento ao trabalho de um profissional que sempre levou a vida a sério.

DALTON DI FRANCO, UM COMUNICADOR VERSÁTIL




Dalton Di Franco é mesmo um profissional versátil. Poucos conseguem, como ele, dominar o rádio, o jornal impresso, a televisão e a publicidade.

Veja, nessas três fotos, o exemplo: Na primeira numa coletiva com o desembargador aposentado Antônio Cândido de Oliveira, que na época era o titular da Vara do Tribunal do Júri da Capital. Os jornalistas Paulo Correia (já falecido), Nonato Cruz, e José Lopes, auxiliar de Dalton estão na foto; A chamada de seu programa no rádio, um sucesso de audiência durante 15 anos ininterruptos. e ele entrevistando para seu programa de rádio os acusados de terem matado o engenheiro Carlos Doneje, da Aster-RO (hoje Emater-RO), com o delegado Antônio Wallace de Lucena, ao fundo, observando. Na época, o gravador era de tamanho descomunal.

CONHEÇA UM POUCO DA TRAJETÓRIA POLÍTICA DO APRESENTADOR DO PLANTÃO DE POLÍCIA



Quem assiste hoje ao Plantão de Polícia não imagina que para chegar a esse ponto Dalton Di Franco ralou muito nos últimos 40 anos. Ele já foi vendedor de picolé, vendedor de saco na feira, engraxate, lavador de carro, jornaleiro. Exerceu até dois mandatos políticos, graças a seu talento de comunicador.

No ano de 1986, Dalton Di Franco, por exemplo, ele já era tido como um forte candidato a deputado estadual, prefeito e vereador, mas preferiu ficar de fora do pleito. Apoiou Maurício Calixto.

Só em 1988, atendendo apelos de seus ouvintes, decidiu disputar uma cadeira na Câmara Municipal de Porto Velho.

Dalton foi eleito pelo extinto PMB, Partido Municipalista Brasileiro, com 1.043 votos, a segunda maior votação da Capital.

Em 1990, ele saiu candidato a deputado estadual, pelo PTB de Olavo Pires. Foi o quarto deputado mais votado – o triplo da votação de vereador - do partido e o sexto do Estado.

Como vereador e depois como deputado estadual, Dalton Di Franco prestou relevantes serviços à comunidade. Foi sempre o que mais apresentou proposituras no parlamento.

É de sua autoria a criação da patrulha escolar (hoje sucateada), o colégio Joao Bento, a capelania militar, entre outros projetos.

Foi por causa da política que Dalton Di Franco deixou de ser pseudônimo. Em 1991, o advogado Lindolfo Santana Júnior pediu a averbação do nome à Justiça. Autorizada pelo juiz Gabriel Marques, a identidade do jornalista passou a ser Enéas Rômulo Dalton Di Franco de Araújo. "Um nome e tanto", brinca o dono.

Neste ano de 2010, Dalton Di Franco é apontado em todas as pesquisas como dono da maior preferência do eleitor para senador, deputado federal e deputado estadual.

Ele tem convite até para sair vice na chapa de um candidato a governador, mas ainda não decidiu.